Apesar da cultura , sobretudo a música, ter sido ferramenta importante para garantia de saúde mental e emocional neste período de isolamento social, diferente do mundo sertanejo, os artistas independentes não realizam lives milionárias.
Alguns artistas conseguiram se reinventar nessa pandemia. A exemplo de Erykah Badu que criou sua própria plataforma de streaming. Os fãs têm um show completo que custa aproximadamente o mesmo preço de uma música de três minutos no iTunes. No Brasil, temos o exemplo do Adote o Artista, uma rede de arte e afeto. O projeto realiza live pessoal – um telegrama musical ou pocket show, levando seu afeto em forma de música até quem você deseja estar perto.
Neste momento, é importante pensarmos como criar uma comunidade em volta do nosso trabalho. Lembrando que precisamos pagar as contas também e compartilhar nossa arte e conhecimentos.
1. Showin
Show Win é uma plataforma de conteúdos com transmissão ao vivo. É um local de trabalho e de ganhar um cachê. As lives são monetizáveis. As pessoas pagam para assistir sua live. Pode ser um show, uma peça teatral, uma palestra, aula de yoga. Pode ser qualquer trabalho que possa ser transmitido.
2. Twitch.tv
A plataforma Twitch tem muitas ferramentas para intereção com os telespectadores. Afiliados podem ganhar na Twitch ao aceitar as inscrições de seus espectadores. Os afiliados terão acesso a todas as opções de inscrição: US$ 4,99, US$ 9,99, US$ 24,99 e as inscrições gratuitas do Prime.
Resumindo: seus telespectadores podem assinar seu canal e você ganhar dinheiro por cada assinatura.
3. Airbnb
Além de aluguel de casas, a Airbnb oferece experiências online. Você pode cadastrar uma atividade e oferecer sem sair de casa. Tem aula de como fazer bons drinks, aula de mágica, shows, aulas de fotografia, gastronomia, tem de tudo!
Os valores de cada experiência online variam, mas você escolhe o seu.
