Colaboração, ideias criativas e plataformas digitais. Com isso chegamos ao Crowdfunding.
O crowdfunding é ideal para pessoas não famosas, mas com algum público considerável (Peter Sunde,Flattr.com)
Isso significa que é mais Crowd (multidão/coletivo) do que funding (financiamento). Digo isso, porque quando colocamos uma ideia para ser financiada, vai depender MUITO de sua rede de contatos e articulação.
O financiamento coletivo é a revolução da participação, um novo paradigma de responsabilização: eu sou, eu me importo e eu financio o que quero ver acontecer (Felipe Caruso, Catarse)
Ou seja, crowdfunding não é esmola! Se isso passou pela sua cabeça, esqueça! As pessoas vão investir naquilo que elas realmente querem ver acontecer.
O que diferencia é nossa agilidade. Um projeto realizado com financiamento público tem trâmites que duram anos. Nossas campanhas duram 60, 70 dias (Ana Ly, Variável 5)
Alguns processos de financiamento são burocráticos, como os editais. O financiamento coletivo permite maior velocidade, dinâmica simples, de fácil execução, linguagem mais acessível.
Estamos nos posicionando não como uma tendência, mas como uma realidade (Bernardo Obadia, Bookstar)
Só o Catarse, maior plataforma de financiamento coletivo do Brasil, arrecadou cerca de R$ 1,5 milhão. Em 2014 fechou o saldo com R$ 11,9 milhões e o número de apoiadores subiu de 14.494 para 89.560. De acordo com o The Crowdfunding Center , em todo o mundo, crowdfunding arrecada US$ 2 milhões por dia, ou seja, em torno de R$ 6 milhões. Isso é o equivalente a US$ 87 mil por hora, ou US$ 1,4 mil a cada minuto.
Primeiro pense e planeje algumas coisas como:
Sobre os potenciais apoiadores, posso dar algumas dicas. Sempre se pergunte por que alguém doaria para seu projeto. Alguns motivos são:
Gostou? Então vamos conversar sobre financiamento coletivo. Chama aqui: Tire sua ideia do papel