Rock in Rio 2017 homenageia a África sem diversidade nos palcos

Com 17 edições realizadas, o Rock in Rio é considerado um dos maiores festivais do mundo e pioneiro na área de entretenimento no Brasil. O festival já homenageou Cássia Eller, Cazuza, Gilberto Gil e nesta edição será o continente africano.
 
Em entrevista para o jornal O Globo, a vice-presidente do festival, Roberta Medida, disse que:
Nossa ideia foi homenagear a África moderna, porque a música africana está na base da cultura contemporânea. Queremos contar isso paras as novas gerações. Muitas pessoas não sabem que os ritmos que nasceram na África inspiraram outros, como o rap, jazz, reggae e rock. Então, faz sentido trazer essa história para o Rock in Rio.
 
E resumiram a África moderna nessa propaganda:
 
ROCK STREET  
Os homenageados não estarão nos palcos. Participarão do Rock Street, ou seja, nas ruas da Cidade do Rock. As principais atrações serão a banda Les Tambours de Brazza,  Ba Cissoko, a cantora e compositora Mamani Keïta,  Alfred et Bernard, Fredy Massamba e o grupo Tyous Gnaoua.
Acessando o site do Rock in Rio, você encontra :
DADOS ROCK IN RIO
 
E para complementar esses dados, a Evelle Consultoria analisou o gênero e raça dos/as vocalistas das bandas e Djs convidados, chegando aos seguintes resultados:
Evelle Consultoria
Rock in Rio 2017: Todos os palcos

 

Rock in Rio 2017: Palco Mundo
Rock in Rio 2017: Palco Mundo
Rock in Rio 2017: Palco Sunset
Rock in Rio 2017: Palco Sunset
Rock in Rio 2017: Área Eletrônica
Rock in Rio 2017: Área Eletrônica
Rock in Rio 2017: Rock District
Rock in Rio 2017: Rock District
Rock in Rio 2017: Digital Stage
Rock in Rio 2017: Digital Stage

Nos próximos dias será lançada a análise completa das 17 edições do Rock in Rio. Enquanto isso, vale a leitura:

  1. O que as empresas entendem por diversidade?  

  2. O que significa diversidade nas empresas?

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