04 coisas importantes sobre o Desabafo Social

Depois de 5 anos e diversas mudanças no Desabafo Social, compartilho com vocês algumas coisas importantes:

1. A EXPERIÊNCIA É TUDO!

Mais do que só falar ou escrever, as pessoas querem viver a experiência ou estar perto de pessoas que passaram por determina experiência.

Por isso, as ações e serviços do Desabafo Social focam em ser:

  • INSPIRADOR: porque através de relatos e trocas de vivências, as pessoas ganham motivação para sair da zona de conforto.
  • FUNCIONAL: porque precisa ser útil para a pessoa e é necessário colocar a teoria na prática
  • ACESSÍVEL: é necessário ter um valor justo para ambas partes

 

2. APRENDIZAGEM COLABORATIVA

Todo mundo quer aprender algo novo e todo mundo tem algo para compartilhar. A prova disso é quando o Desabafo Social realiza o projeto #NaRoda, Rede Social Ubuntu e Escambo de Ideias. O Desabafo utiliza essas ações como espaços de aproximação e aprendizados entre pessoas que possuem diferentes habilidades, experiências e conhecimentos que se complementam.

Com essas metodologias, estamos realizando ações nas escolas com foco em aprendizagem baseada em projetos.

3. INOVAÇÃO POLÍTICA EM DIREITOS HUMANOS

Falar sobre direitos humanos é muito amplo e complexo.  Por isso o Desabafo Social veio desenvolvendo ferramentas e ações que incorporam outros eixos de discussão como tecnologia, mídia, empreendedorismo, onde a discussão sobre direitos humanos  acontece de forma transversal. Além disso, pensamos como uma ação nossa pode gerar impacto a longo prazo.  Então, através de indicadores e dados, escolhemos a melhor pauta/temática/ação para o contexto e ao invés de nos preocuparmos com concorrência, escolhemos nossos potenciais parceiros.

4. PÚBLICO E PRIVADO

O Estado precisa promover o bem – estar social, mas não podemos esquecer do setor privado. Como as empresas estão garantindo a equidade de gênero, racial e geracional em seu ambiente de trabalho? Isso tem impacto no social? Algumas sim, outras não. Não é a toa que sempre aparece casos de violações dos direitos humanos em algumas empresas, como foi o caso recente da Maria Filó.

O Desabafo Social vem desenvolvemos consultoria para pessoas, instituições de ensino e empresas para garantir novas práticas em direitos humanos, utilizando os princípios orientadores elaborados pela ONU. 

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Time Desabafo Social – Monique Evelle, Gabriel Leal e Laura Almeida (está faltando Vanessa Brito)

Esses 04 pontos, reforçaram aquilo que o Desabafo Social é:

Uma organização que utiliza a comunicação e novas tecnologias para promover a cultura de direitos humanos e inovação política através de formações e consultorias para pessoas físicas, instituições de ensino e empresas.

 

E mais do que isso:

Ocupamos espaços para construir outras narrativas

 

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